Detetives Coreanos Desvendam Casos Chocantes em "Policiais Corajosos 4"
O programa "Policiais Corajosos 4" da Tcast E Channel chocou o público com a revelação de dois casos criminais extremamente perturbadores, destacando a tenacidade e a inteligência da polícia coreana.
No episódio mais recente, os detetives enfrentaram um brutal assassinato ocorrido perto de uma trilha de caminhada. Uma mulher foi encontrada morta em uma floresta, a uma curta distância da trilha. Evidências na cena, incluindo marcas de sapatos, sinais de estrangulamento e cabelos, levaram à identificação de um suspeito masculino. Apesar das dificuldades iniciais para rastrear o culpado, o anúncio público da recuperação de cabelo na cena do crime provocou a confissão do suposto autor. O homem, que se identificou como Choi Jeong-sik (nome fictício), admitiu ter roubado a vítima, alegando que não pretendia matá-la. No entanto, sua posterior aparição rindo enquanto assistia a conteúdo adulto causou indignação. Ele foi sentenciado a 25 anos de prisão.
O segundo caso envolveu o desaparecimento de uma mãe e as suspeitas recaíram sobre seu filho, que apresentava comportamento errático e cheirava a cola. Após uma investigação minuciosa, descobriu-se que a mãe estava desaparecida há quatro anos. Vizinhos relataram que o filho forçou a mãe a pagar suas dívidas e empréstimos. Embora o corpo da mãe não tenha sido recuperado, a polícia reuniu provas contundentes. Registros médicos indicaram que a mãe necessitava de medicação pós-operatória, mas não havia evidências de que ela a tivesse recebido. O filho finalmente confessou ter empurrado sua mãe durante uma discussão, o que resultou em sua morte no dia seguinte. Ele então escondeu o corpo e o descartou em um reservatório. Devido à falta do corpo, ele foi condenado a um ano de prisão por ocultação de cadáver.
Internautas coreanos expressaram seu horror com a brutalidade dos crimes. Comentários como "É muito assustador, e ele ainda ria assistindo vídeos adultos!" e "Onde está a humanidade?" refletem o choque geral. Familiares da segunda vítima lamentaram a incapacidade de encontrar o corpo, esperando um aprofundamento na investigação.